Flores
de Jardim |
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![]() Ilustrador não identificado. Postal circulado em 1900. |
A Alma das Flores
Com exceção de Afrodite, não existe nada neste planeta mais adorável que uma flor, nem nada mais essencial que uma planta. A verdadeira matriz da vida humana é a vegetação que cobre a Terra. O dogma de Aristóteles – as plantas têm alma mas não sentem - durou até a Idade Média: só então Carl Von Linné, o avô da Botânica moderna, declarou que as plantas diferiam dos animais e dos seres humanos apenas por serem privadas de movimentos. E somente Charles Darwin, já no século XIX, derrubaria este conceito, ao provar que cada filamento de uma planta tem o poder de mover-se, conclusão confirmada no início do século XX pelos estudos do biólogo Raoul Francé: “as plantas, declarou ele, movem seus corpos tão livre e facilmente quanto o mais hábil ser humano”. Mais longe do que ele, porém, foi o fisiólogo hindu Chandra Bose, diretor da Universidade de Pesquisas de Calcutá: suas experiências mostraram que as folhas reagiam quase da mesma maneira que os músculos dos animais. Fonte: Tompkins/Bird “ A Vida Secreta das Plantas” 5/e, Exped Editorial, Rio, 1978. |
Livro: Paul Hariot, Atlas de Poche des Fleurs de Jardins, Paris, 1902, 128 Planches |
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1.
LILIACÉES 7.
AMARYLLIDACÉES 60.
PORTULACACÉES |
66.
SCROFULARIACÉES 72.
COHPOSÉES |
117.
RÉSÉDACÉES 123.
POLÏGONACÉES
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