Etiquetas de Caixas de Fósforos
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Coleção Paulo Bodmer
GERMANY/Alemanha

Cosmos
(Cosmos)

1. V2 Deutschland
2. Sputnik 1 UdSSR 1957
3. Sputnik 3 UdSSR 1958
4. Vanguard USA 1958
5. Luna 1 UdSSR 1959
6. Pioneer 5 USA 1960
7. Wostok-Raumschiff UdSSR 1961
8. Wostok-Rakete UdSSR 1961
9. Kosmos UdSSR 1962
10. Alouette Kanada 1962
11. Ranger 4 USA 1962
12. Telstar USA 1962
13. Mariner 4 Mars USA 1964
14. Proton 1 UdSSR 1965
15. Ranger 8 USA 1965
16. Ranger 9 USA 1965
17. FR-1 Frankreich 1965
18. Pegasus USA 1965
19. DSQ USA 1965
20. Early Bird USA 1965
21. Kosmos 97 Sonnenbatterien UdSSR 1966
22. Intelsat 2 USA 1966
23. Luna 9 Mondstation UdSSR 1966
24. Luna 12 UdSSR 1966
25. Gemini und Agena-Target gekuppelt USA 1966
26. Surveyor 5 USA 1967
27. Surveyor USA 1967
28. Kosmos 144 UdSSR 1967
29. Atlas-Centaur mit Surveyor 3 USA 1967
30. Venus 4 UdSSR 1967
31. Erste Mondumrundung USA 1968
32. Landung auf dem Mond USA 1969

Uma outra visão da série Cosmos

A ida a lua foi uma oportunidade histórica propiciada pela guerra fria entre a URSS e os USA que disputavam a primazia do Cosmos. Esta história, conhecida como corrida espacial, começou em 1957 com o lançamento do Sputnik, seguindo-se em 1961 pela viagem ao espaço por Yuri Gagarin e pelo pouso na lua, em 20 de julho de 1969 por Neil Armstrong. A isto seguiram-se 6 alunissagens bem sucedidas entre 1969 e 1972. Desde então a humanidade parou de visitar a lua, que desde já agradece.

Após 1972 já foram lançadas várias sondas aos mais inusitados planetas do sistema solar e que continuam em funcionamento, ora perambulando pelos planetas, caso de Marte, ou orbitando em torno deles ,caso de Saturno. E o que descobriram? Temperaturas altíssimas (470 graus positivo em Venus), rios de metano liquido em Saturno, nuvens de amônia em Júpiter e um enorme vazio, falta de oxigênio e milhares de anos para se ir para a estrela mais próxima a Próxima Centauri. E acima de tudo a certeza , que lugar do ser humano é a terra – pelo menos para uma parte deles, que ainda tem água, comida, um emprego e algum sonho.

Cada vez mais acho que o espaço é lugar para robôs que não bebem, não jogam, não fumam, não cobiçam a mulher do próximo, não comem, não respiram nem passam a vida inteira correndo atrás de dinheiro para se sustentar. Para o ser humano, como diz a sabedoria carioca, o melhor ainda é sombra e água fresca. (bodmer)

Obs: dados tirados do JB e da Veja ambos de 19 julho de 2009, 40 anos depois

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