Algo do Meu Velho Rio
Painel 26
1 - Praça XV de Novembro, antigo Largo do Paço, no alvorecer do século,
antes de remodelada por Pereira Passos.
2 - Ao sopé do Morro do Castelo, casario da Rua da Misericórdia, a primeira
rua da cidade.
3 - No Jardim Botânico, monumento de Frei Leandro do Nascimento, inaugurado
em 1o. de julho de 1893.
4 - O velho Rossio, atual Praça Tiradentes; à esquerda na esquina da Rua
Pedro I, o mafuá Maison Moderne, onde hoje está o edifício em que residia
Augusto Maurício, ao falecer.
5 - Conselho Municipal.
6 - Palácio do Catete, com estatuetas na platibanda, ao invés das atuais
águias, colocadas em 1910.
7.- Convento de Santa Tereza.
8 - Trecho inicial da Praia de Botafogo.
9 - Passeio Público.
10 - Vistas do Rio de Janeiro e Petrópolis, em alegoria a Quinze de Novembro
de 1889.
11 - Entre os teatros cariocas, o São José, na Praça Tiradentes.
12 - Paquetá - A ilha dos Amores.
Coleção:
Ramon Poyares
Na trilha dos temas de um dos seus livros, estes cartões-postais prestam uma singela homenagem póstuma a Augusto Maurício (1901-1986), falecido a 20 de abril deste ano. São imagens da cidade à época em que, à rua da Matriz (Botafogo), vinha à luz quem, no dizer de Múcio Leão, "aprendeu a amar sua cidade com um amor enternecido e lírico…". Sócio fundador do Instituto Histórico e Geográfico do Rio de Janeiro, Augusto Maurício deixou vasta matéria, publicada em periódicos, relativa à História do Rio de Janeiro de antanho. De sua bibliografia constam: "Templos Históricos do Rio de Janeiro", "O Solar d'El Rei", "O que ficou do Passado", "Meu velho Rio" e "Algo do Meu Velho Rio".