Monumento a Benjamin Constant
Fundação
Parques e Jardins |
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Conjunto
monumental possui autoria de vários artistas. De Décio
Vilares são as estátuas da humanidade (localizada
no topo), de Benjamin Constant e de sua esposa (localizadas na
frente). Os diversos baixo relevos são de Eduardo Sá
e de Vicente Ornelas os trabalhos de fundição. Foi
inaugurado em julho de 1926 por iniciativa dos Republicanos positivistas.
Situado, inicialmente, na praça em frente ao Palácio
do Exercito de onde, em 1945, foi removido para o centro do Campo
de Santana.
Na Sua estrutura, encontram-se numerosos símbolos exprimindo
fatos históricos ligados a vida, a pregação
e a obra do “fundador da república”, voltadas
para os ideais republicanos e positivistas, como exemplo, “O
amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim”
(Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro / Divisão de Monumentos
e Chafarizes da Fundação Parques e Jardins)
Apesar de sua infância pobre devido ao falecimento de seu
pai, Benjamim buscou nos estudos e na carreira militar o seu sustendo.
Foi na guerra do Paraguai que BC ganhou prestigio e ao retornar
para o Brasil, usando dessa influência, buscou espalhar
os ideais positivistas contra a monarquia e a escravidão,
tornando-se um dos principais defensores da República,
tal foi reconhecido como o Fundador da República. Com a
Proclamação foi nomeado Ministro da Instrução
onde realizou diversas reformas no ensino brasileiro.
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No fim, a malária contraída durante a guerra o levou a
falecer em 1981. Posteriormente, o governo tombou sua chácara
transformando-a em um museu. Outra homenagem foi a modificação
do nome Instituto de Meninos Cegos para Instituto Benjamin Constant,
levando o nome de seu fundador e diretor de muitos anos.
Podemos demonstrar o empenho de BC com a Pátria em diversas fases
de sua vida:
- ao subir no cavalo para comandar os cadetes da Escola Militar em marcha
contra o Quartel General, onde estavam as forças fiéis
ao Imperador, BC falou em voz alta: "Veremos agora quem está
pronto para morrer pela Pátria". Dois anos depois, já
com experiência de governo relata: “No Brasil há
muito pratiota e poucos patriotas."
http://www.rio.rj.gov.br/riotur
http://www.culturabrasil.org
http://200.156.28.7/Nucleus/media/common/Downloads_Historia_IBC.doc
http://www.mat.ufrgs.br
Monumento
a Chopin
Em 1964, foi colocado
o monumento na praça General Tibúrcio, Praia Vermelha,
homenageando o compositor romântico polonês Frederic
Chopin, do escultor Zamoiski, doado pela colônia polonesa
ao Brasil em 1939.
(http://www.sindegtur.org.br/2006/arquivos/zs4.pdf)
Frédéric
Chopin nasceu em Zelazowa Wola em 1810, deixando a Polônia
natal e seguindo para Paris com vinte anos de idade, de onde
nunca regressou.
Dedicou toda sua obra ao piano, com exceção de
uma ou duas peças para violoncelo, um trio de câmara
e algumas canções. Assim, seu nome ficou imediatamente
ligado ao do instrumento, de forma que é impossível
fazer uma história da música para piano sem Chopin,
que após o sucesso na França se tornou Frédéric
François Chopin. A melodia chopiniana tem duas origens:
uma é o belo canto das óperas italianas que tanto
apreciava e a outra é o folclore polonês. As prediletas
do público eram suas valsas (Chopin compôs dezoito
delas). A Opus 64, nº 1, conhecida como a Valsa do Minuto,
é um belo exemplo.
Chopin veio a falecer em Paris na data de 1849 e em 1927 foi
criada em sua honra a Competição Internacional
de Piano Frédéric Chopin em Varsóvia, Polônia.
http://pt.wikipedia.org/wiki
http://www.sindegtur.org.br
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Pesquisa Acadêmica - Estátuas e Bustos Históricos
na Cidade do Rio de Janeiro. UFRJ, 2005 |
Monumento
ao índio Cuauhtémoc
Esta
estátua elaborada pelo artista mexicano Carlos Obregon Santacília
foi doada à cidade pelo governo do México como parte das
comemorações do Centenário da Independência
(1922). Foi inaugurada a 16 de setembro de 1922, data nacional mexicana.
Sobre um pedestal de granito, com 5 metros de altura, eleva-se o bronze
representando de pé a figura de Cuauhtemoc em atitude de quem está
em combate, tendo nas mãos uma lança e o braço erguido.
Usa o manto Tiacatecati, de chefe e, na cabeça, o diadema dos guerreiros
astecas. O paisagismo de entorno é de Burle Marx. (http://www.sindegtur.org.br)

http://www.rio.rj.gov.br |
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Décimo
primeiro soberano asteca, o seu nome significa "Águia
que caiu". Nasceu por volta do ano de 1496 e seria o último
imperador azteca. Cuauhtémoc assumiu o poder em 1520, sucedendo
Cuaitláhuac. Era sobrinho do imperador Moctezuma II, e
sua jovem esposa era uma das filhas de Montezuma. Ascendeu ao
trono quando sua cidade estava sendo sitiada pelos espanhóis
e devastada por uma epidemia de varíola. Na época,
tinha cerca de 18 anos.
O avanço espanhol definitivo sobre império se deu
no ano de 1521. Cuauhtémoc foi aprisionado e levado até
o líder espanhol Hernan Cortez para quem disse: "Senhor
Malinche, já fiz tudo a que me senti obrigado na defesa
da minha cidade e não posso mais; estou aqui diante da
tua pessoa e poder, usa esse punhal que trazes à cintura
e mátame com ele". Cortez decidiu respeitar a bravura
de Cuauhtémoc mantendo-o como prisioneiro. Período
mais tarde, o espanhol voltou atrás e resolveu tortura-lo
a fim de levantar informações sobre o lendário
tesouro de Moctezuma. O líder asteca teve seus pés
queimados no fogo. Mesmo assim, recusou a revelar qualquer informação.
O último soberano asteca além de ser amplamente
cultuado no México, acabou se tornando um dos maiores ícones
da bravura e resistência indígena.
http://pt.wikipedia.org/wiki
http://www.scielo.br
http://www.rio.rj.gov.br
http://pateira.blogspot.com/2005_07_01_pateira_archive.html
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