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| O Estopim da 1ª. Guerra Mundial Em 29 de junho de 1914, o Jornal do Comércio do Rio de Janeiro anunciava em suas páginas, um atentado anarquista ocorrido na cidade de Sarajevo: "O
Arquiduque Francisco Fernando e sua esposa acabam de ser vitimas de um
atentado. Quando o cortejo em que seguiam os herdeiros do trono imperial
marchava em direção à Municipalidade, um tipógrafo,
por nome de Cabrinovic , natural de Trebinje (Herzegoniva), arremessou
contra a carruagem do Arquiduque uma bomba cheia de pregos e cujo invólucro
era constituído por uma garrafa.
"No
momento, porém, em que o cortejo dobrava a esquina das ruas Rodolpho
e Francisco José, um mancebo, que se destacou bruscamente do público
apontou uma pistola browning e desfechou-a quatro vezes contra a carruagem
de suas altezas. O Arquiduque, que a principio tinha sido atingido no
rosto, ficou mortalmente ferido no lado direito do ventre, ao mesmo tempo
em que a Arquiduquesa, com a carótida cortada por outra bala, lhe
caía sobre os joelhos." Obs: Veja detalhes e histórias no Dossiê O Mundo em Armas, publicado na revista de História da Biblioteca Nacional, número 37, outubro 2008, pags. 14-34.
Cartão Postal da Guerra na Europa - coleção Paulo Bodmer
O Brasil na 1ª Guerra Mundial Repetidos
afundamentos de navios mercantes brasileiros, entre outros o Paraná
(abril de 1917), o Tijuca ( maio de 1917), o Lapa (também em maio),
o Macau (outubro de 1917), levaram o país, em outubro de 1917,
a declarar guerra ao império alemão e a seus aliados - o
império Austro-Húngaro, o Império Otomano e a Bulgária.
O Brasil veio a se juntar aos Aliados, entre eles a França, Reino
Unido, Rússia, Grécia, Bélgica, Portugal, Itália,
Sérvia, EUA, Japão e Romênia. Obs: Veja detalhes e outras histórias deste pesadelo no artigo "Pior do que a Guerra", do historiador Francisco Eduardo Alves de Almeida em Revista Histórica da Biblioteca Nacional, número 37, outubro 2008, pags. 30-31.
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